Gruyaert, Rua de Londres
Falo-te no acervo por catalogar do meu pensamento
Ainda dormes embora não saibas, tens um fraco por mim
Na mesma idade, hoje e instante miliiiiiiiiiiii
Stancato, abriram-se as portas enquanto alguma coisa
Do domínio do solilóquio acontece
Aqui dá-me gozo abrir portas imaginárias onde ali
Exatamente na rua abaixo não consigo.
Falo-te devagar ainda soletro ouves
Submeto-me pois roga a praga do torcido rabo do demónio
Que ainda vou a tempo da genuflexão
Pois sou assim destapada a molhar o bico
Na tua imaginada cama onde nem sabes se dormes
E vai o mundo a girar e o que queremos ouvir mata o que
Se dá a ouvir e a ver quando
Aterramos num tempo sem hastes
moles cus de alcatrão
sonhando esferas de algodão doce