Chegaste com três vinténs
e o ar de quem não tem,
muito mais a perder...
o vinho não era bom
a banda não tinha som
mas tu fizeste a noite apetecer
mandaste a minha solidão embora
iluminaste o pavilhão da aurora
com o teu passo inseguro
e o paraíso no teu olhar
Dá-me lume
Dá-me lume
deixa o teu corpo envolver-me
até a música acabar
Dá-me lume!
Não deixes o frio entrar
Faz os teus braços fechar-me as asas há tanto tempo a acenar.
O velhinho Palma, na noite de Julho e esta canção, nas falhas de memória, estamos aqui, nós cantamos.
4 comentários:
Olha, amiga, tiraste-me o post que ia colocar no blog. Também gosto dos versos "que a dependência é uma besta, que dá cabo do desejo, e a liberdade é uma maluca, que sabe quanto vale um beijo". Beijinhos.
Que inveja...
cassandra:ora bem, agrada-me essa da liberdade, bjos
anónimo: não é caso para tanto...
gosto mais do jorge palma...
... mais que sei lá
o quê!! :)
~
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