sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Para começar o novo ano dançando!
SWAY
When marimba rhythms start to play
Dance with me, make me sway
Like a lazy ocean hugs the shore
Hold me close, sway me more
Like a flower bending in the breeze
Bend with me, sway with ease
When we dance you have a way with me
Stay with me, sway with me
Other dancers may be on the floor
Dear, but my eyes will see only you
Only you have the magic technique
When we sway I go weak
I can hear the sounds of violins
Long before it begins
Make me thrill as only you know how
Sway me smooth, sway me now
Other dancers may be on the floor
Dear, but my eyes will see only you
Only you have the magic technique
When we sway I go weak
I can hear the sounds of violins
Long before it begins
Make me thrill as only you know how
Sway me smooth, sway me now
You know how
Sway me smooth, sway me now
sábado, 25 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
O luto vai bem com Electra

Nunca sei o timing destas coisas! Já se pode fazer a árvore e desejar Bom Natal? Não é cedo demais? Talvez ainda venha aqui ao blogue e depois tenho de renovar o desejo. Não é de bom augúrio, de modo que o melhor é deixar os votos para mais tarde e entreter-me a falar da noite de ontem, sentada durante quatro horas a assistir ao texto do O Neill "O luto vai bem com Electra" em Almada, no meio da chuva, uma tragédia.
Não sei se poderemos inventar hoje o espírito da tragédia. A tragédia explode dentro da ignorância da condição do homem no tempo, da sua relação com o destino inexorável. Essa relação hoje eclipsou-se. A nossa relação com o tempo não é metafísica mas física. O tempo deixou de obedecer à sua voz de comando, deixou de ser a espada da justiça divina, é apenas um conjunto de coisas que reunidas têm um determinado resultado, se soubessemos a natureza de todas essas circunstâncias que se relacionam até poderíamos prever o que pode acontecer, mas não podemos saber, às vezes, nem queremos, preferímos arriscar. O que O'Neill tentou foi projectar essa necessidade humana de justiça na psicologia, quando cometes um crime, de sangue, não é a sociedade que te julga mas a consciência, a linha de culpa e remorso inscreve-se na necessidade de expiação e esta conduz à destruição. Juntamos o incesto e temos um simulacro de tragédia. Falta-lhe o divino, e não há tragédia sem essa força. De qualquer modo, o gosto por estes textos clássicos, pelo teatro puro e duro, as grandes personagens, as grandes histórias, são como um espelho onde compreendemos, não só quem somos, mas sobretudo o modo como nos vemos e como entendemos a representação.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
passagem de nível
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
vórtice

e recomeça
sublinhar, corrigir, pontuar.
ir às compras, esperar nas filas.
sonho que nado resignada contra uma parede enorme de água, uma onda gigante, sei que vou morrer, a morte dá-se a ver nos sonhos, mas tenho alternativa, mergulhar talvez, qualquer coisa sabe a inevitável, mas nesse momento é só a parede enorme que se aproxima. o medo. e ficamos por aqui. não há nada depois do medo.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
sagitários!
domingo, 5 de dezembro de 2010
desviar a atenção

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
paixão

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